terça-feira, 30 de maio de 2017

Entrevista a Vittorina Rocha

Hiii!

Hoje trago-vos a entrevista que eu fiz à querida Vittorina!
Se quiseres ler a minha opinião sobre o livro dela clica aqui!



Foto de Vittorina Rocha.
Aqui vamos nós!

1.Campo ou cidade?
Campo: gosto de ter o meu espaço e no campo isso é quase garantido. Quão mais
isolado o sítio melhor!

2.    Doce ou Salgado?
Salgado! Inequivocamente! (Excetuando o chocolate... a minha perdição)

3.    Calor ou frio?
Frio. O calor faz-nos ficar pachorrentos e eu não gosto muito disso. Além disso, o frio
faz-nos apreciar melhor os pequenos momentos de calor.

4.    Barulho ou silêncio?
Está é difícil... gosto do barulho na medida em que faz parte da essência humana.
Somos assim, ponto. E o barulho é apenas uma belíssima consequência do facto de
estarmos vivos, e o facto de estarmos presentes numa situação barulhenta tem tanto de
esgotante como de fascinante
E é aí que entra o silêncio, que é importantíssimo para a nossa introspecção. Algo que
me é essencial.
Portanto, diria que ambos.

5.    Terror ou comédia?
Comédia! A realidade já é assustadora o suficiente. Rir é imprescindível á vida.

6.    Qual foi o livro que leste e mais te marcou?
A resposta seria todos. Todos os livros me marcam de uma forma especial.

7.    Qual é o teu livro infantil favorito?
Peter Pan

8.    Quando começaste a escrever?
Sempre tive uma secreta paixão pelas letras. Começou por ser uma forma de desabafo.
Expresso-me melhor na escrita que no oral. Portanto, sempre fui escrevendo qualquer
coisa mas nada de substancial. Penso que o que se aproxima de escrita a sério seriam
as minhas composições de português

9.    Tens algum ritual para escrever? E algum horário preferido?
Não. As ideias fluem na minha mente de forma incerta. Já me aconteceu acordar ás
3h00 da manhã porque tive uma ideia importante e tenho de a apontar logo. Portanto 
não. Não tenho rituais nem horários.
Ah! Não sei se conta como ritual, mas ouço muito música (bandas sonoras de filmes)
enquanto estou a escrever.

10. Quanto tempo demoraste a escrever o livro?
Não faço a mínima ideia... talvez três semanas? Não sei... a história e a pesquisa
envolveram-me tanto que perdi a noção do tempo.

11. O que pretendias transmitir ao escrevê-lo?
Está história tem como objetivo dar voz a crianças como o Lewis. Uma tentativa de
chamar a atenção das crianças (que são o futuro da nossa espécie) para outras crianças
como o Lewis.

12. O que gostaria de dizer para os seus leitores? E para os que ainda não leram o
seu livro mas estão a pensar em fazê-lo?
Espero que tenham gostado tanto do meu Lewis como eu gosto dele. Para os que não o 
leram, espero sinceramente que o façam e abram a janela da vossa criança interna
deixem-na sonhar.



With love,
Banal Girl

4 comentários: