Hiii!
Hoje trago-vos a entrevista que eu fiz à querida Vittorina!Se quiseres ler a minha opinião sobre o livro dela clica aqui!
Aqui vamos nós!
1.Campo ou cidade?
Campo: gosto de ter o meu espaço e no campo isso é quase
garantido. Quão mais
isolado o sítio melhor!
2. Doce ou Salgado?
Salgado! Inequivocamente! (Excetuando o chocolate... a minha perdição)
3. Calor ou frio?
Frio. O calor faz-nos ficar pachorrentos e eu não gosto muito disso. Além
disso, o frio
faz-nos apreciar melhor os pequenos momentos de calor.
4. Barulho ou silêncio?
Está é difícil... gosto do barulho na medida em que faz parte da essência
humana.
Somos assim, ponto. E o barulho é apenas uma belíssima consequência do
facto de
estarmos vivos, e o facto de estarmos presentes numa situação barulhenta
tem tanto de
esgotante como de fascinante
E é aí que entra o silêncio, que é importantíssimo para a nossa
introspecção. Algo que
me é essencial.
Portanto, diria que ambos.
5. Terror ou comédia?
Comédia! A realidade já é assustadora o suficiente. Rir é imprescindível á
vida.
6. Qual foi o livro que leste e mais te marcou?
A resposta seria todos. Todos os livros me marcam de uma forma especial.
7. Qual é o teu livro infantil favorito?
Peter Pan
8. Quando começaste a escrever?
Sempre tive uma secreta paixão pelas letras. Começou por ser uma forma de
desabafo.
Expresso-me melhor na escrita que no oral. Portanto, sempre fui escrevendo
qualquer
coisa mas nada de substancial. Penso que o que se aproxima de escrita a
sério seriam
as minhas composições de português
9. Tens algum ritual para escrever? E algum horário
preferido?
Não. As ideias fluem na minha mente de forma incerta. Já me aconteceu
acordar ás
3h00 da manhã porque tive uma ideia importante e tenho de a apontar logo.
Portanto
não. Não tenho rituais nem horários.
Ah! Não sei se conta como ritual, mas ouço muito música (bandas sonoras de
filmes)
enquanto estou a escrever.
10. Quanto tempo demoraste a escrever o livro?
Não faço a mínima ideia... talvez três semanas? Não sei... a história e a
pesquisa
envolveram-me tanto que perdi a noção do tempo.
11. O que pretendias transmitir ao escrevê-lo?
Está história tem como objetivo dar voz a crianças como o Lewis. Uma
tentativa de
chamar a atenção das crianças (que são o futuro da nossa espécie) para
outras crianças
como o Lewis.
12. O que gostaria de dizer para os seus leitores? E para os que ainda não
leram o
seu livro mas estão a pensar em fazê-lo?
Espero que tenham gostado tanto do meu Lewis como eu gosto dele. Para os
que não o
leram, espero sinceramente que o façam e abram a janela da vossa criança
interna
deixem-na sonhar.
With love,
Banal Girl
Gosto sempre de conhecer um bocadinho mais os autores. Entrevista sucinta e objectiva, gostei ;)
ResponderEliminarGostei muito das prestações da entrevistada e da entrevistadora.
ResponderEliminarÉ tão bom conhecer um pouco melhor os autores!
ResponderEliminarNão conheço a autora, mas gostei de ler a entrevista :)
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